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Em 2020, cerca oito mil casos de câncer de mama poderiam ter sido evitados pela redução de fatores de risco relacionados ao estilo de vida.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) abriu a Campanha do Outubro Rosa com a pesquisa Número de casos e gastos com câncer de mama no Brasil atribuíveis à alimentação inadequada, excesso de peso e inatividade física, realizada por sua Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev).
Segundo a pesquisa, em 2018, cerca de 13% dos gastos federais do SUS (R$102 milhões) com relação ao tratamento de câncer de mama, poderiam ter sido investido em ações de prevenção primária ou reinvestido em diagnóstico e tratamento do câncer, caso houvesse maior conscientização dos riscos comportamentais, em especial, a vida sedentária.
Nesse sentido, outro fato que chama a atenção é o fato de 28% das mulheres, de vinte países, não perceberem a falta de atividade física como fator de risco para o câncer, resultado que aparece na pesquisa feita pela União Internacional para o Controle do Câncer.
O Brasil se comprometeu em reduzir as taxas de morte por câncer de mama de 30% para 16%, dentro do estabelecido na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA) - (íntegra)